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A força de trabalho feminina

Mar 26, 2020

A inquietação sobre as questões que permeiam os avanços das conquistas das mulheres no mercado de trabalho e a valorização no sentido de investir na

liderança feminina não pode ser coincidência, o fato de metade das empresas classificadas como as melhores para se trabalhar no Brasil serem gerenciadas por

mulheres, nem tão pouco entrevistas com gigantes multinacionais e suas presidentes estamparem as capas de importantes revistas voltadas ao mercado econômico.

Aprofundar os conhecimentos nesse universo feminino é o que torna esse cenário instigante. Ser mulher na busca de seu espaço, nas suas conquistas, nas suas realizações e na permanência de suas relações de trabalho leva a reflexão sobre a liderança das mulheres hoje nesse contexto tanto nacional quanto internacional.

O fato das mulheres não mais se intimidarem com a presença masculina na disputa por cargos de liderança, as tira da condição de frágeis, para colocá-las

como líderes capacitadas e dispostas a enfrentar e vencer batalhas onde antes

apenas a palavra masculina tinha valor. Dentre as diversas questões relacionadas à inserção da mulher no mercado de trabalho analisa-se quais estratégias são

adotadas pelas mulheres para desempenhar o papel de líder dentro das empresas, enfrentando algumas barreiras imperceptíveis, e, outras bem visíveis.

Neste sentido pretende-se discutir as causas, as consequências e as estratégias de busca de soluções para os problemas que a liderança feminina enfrenta no âmbito empresarial.

Partindo do novo conceito de liderança que as empresas buscam atualmente, e ainda, sobre a importância de uma relação da luta da mulher pelo poder, visando atingir os objetivos identificados no processo empresarial.

Com intuito de buscar indicadores para explicar em que medida as representações dos diretores, gestores e colaboradores percebem as dificuldades enfrentadas pela

liderança feminina na empresa, permeadas pela necessidade de uma mudança nas perspectivas de lideranças destes sujeitos, visando uma renovação nesse quadro,e, consequentemente, no quadro da mulher no mercado de trabalho.

Segundo análise da empresa de Consultoria Bain &  ompany, no Brasil um homem tem 20 vezes mais chance de chegar ao topo de uma empresa do que uma mulher, e, dos cargos executivos em geral, apenas 16% são ocupados por elas aqui. A pesquisa da Bain não encontrou uma explicação unânime para o desequilíbrio: 45% dos mais de 500 entrevistados atribuem o baixo percentual de mulheres líderes ao conflito de prioridades destas, 32% acham que são as diferenças de estilo que justificam e 23% culpam o viés organizacional.

 

Discorrer sobre a força de trabalho feminina é uma iniciativa de equidade entre os

gêneros. A palavra equidade, em uma interpretação livre, significa tratar igual os

iguais e desigual os desiguais, ou seja, quebrar o paradigma da Regra de Ouro e

perguntar como o outro quer e gostaria de ser tratado. No caso da força de

trabalho feminina encontrar sinergias e oportunidades inimaginadas para os

negócios e poder quebrar paradigmas do mercado brasileiro.

Essa busca de equidade dos gêneros leva ao coração da estratégia e ao núcleo de

uma cultura baseada em princípios e valores organizacionais. É preciso abandonar

uma visão centrada no lucro e de curto prazo e analisar como a cultura da

equidade de gênero pode trazer benefícios a longo prazo.

O caminho para o sucesso depende de muitas coisas e principalmente de ter claro o sentido de missão e de pensar em um legado.

Com capacidade de criar empatia e colocar-se no lugar do outro, a executiva

mostra-se capaz de identificar problemas por antecipação. Isso não significa dizer

que a sua presença por si só é suficiente, e ainda é preciso muita preparação e

uma educação continuada, as mulheres já perceberam ao ocuparem hoje mais da

metade dos bancos das universidades.

Está explícita a dificuldade, os preconceitos e as barreiras que as mulheres

enfrentaram para alcançar uma posição de destaque em suas carreiras.

O fato de o público consumidor ser em maior número de mulheres, da competição

internacional aberta através do processo de globalização está exigindo das

empresas uma revisão em seus modelos organizacionais existentes, e isso está

permitindo as mulheres oportunidades para demonstrar sua capacidade de

liderança. Mas é preciso não perder o foco de que mulheres são diferentes dos

homens nos modos de liderar e enquanto mulher para receber o reconhecimento

da sociedade corporativa elas deverão ter mais persistência para a superação da

gestão masculina e a mudança deste cenário com a liderança transformadora que

vem surgindo como promessa de hegemonia no universo corporativo.

Para liderar qualquer tipo de empresa, seja ela qual for independente de seu ramo

ou área de atuação é necessário apresentar determinadas qualidades e

características, independente de ser o líder um homem ou uma mulher. É

importante possuir a determinação, competência e habilidade de gerenciar

grupos. Saber concluir os objetivos com sucesso e alcançar as metas estabelecidas

pela organização. As mulheres têm a seu favor características como a dedicação e

a visão materna no estilo de liderar, enquanto o homem tende à ação com menos

opções, a mulher apresenta campo maior de investigação e gera múltiplas

alternativas para solucionar um único problema.

Discutir a questão dos gêneros masculino e feminino no ambiente empresarial é

tema intrigante e, já existem registros que apontavam a mulher como sendo o

gênero em ascensão no mercado de trabalho. Os exemplos apresentados

comprovam que o ambiente empresarial requer cada vez mais relações em

detrimento de transações, mediante a busca de harmonia vinculada à mulher, que

representa tão bem este papel no ambiente doméstico.

Não temos a pretensão de esgotar todos os dados referentes às dificuldades

enfrentadas pelas mulheres ao se disporem a ser líderes independente do

tamanho da empresa, essa luta pelo espaço feminino é anterior a este trabalho e

continuará após o mesmo.

Nossa contribuição está na discussão das causas, das consequências e das

estratégias de busca de soluções para os problemas que a liderança feminina

enfrenta no âmbito empresarial, com base no novo conceito de liderança que as

empresas buscam atualmente, e ainda, sobre a importância de uma relação da

luta da mulher pelo poder.

Revelamos que dentre as diversas questões relacionadas à inserção da mulher no

mercado de trabalho a favor delas esta a vantagem de serem mais fortes

psicológica e fisicamente que as qualifica como líderes mais conscientes e melhor

preparadas para lidar com incertezas, pressões, crises, ou seja, fazer da escolha

uma arte.

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